quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Coisas que aprendi no Festival de Forró Rootstock

- O fetiche "pegar um estrangeiro" é maior que qualquer química na dança ou na pegação. Mesmo que a estrangeira em questão seja feia, esquisita e pouco higiênica.

- Sentar em um banco separado do seu amigo esperando que alguma gatinha vá sentar ao seu lado pode não ter o resultado esperado. Você pode acabar ao lado de uma senhora de 80 anos e seu amigo ao lado de um homem.

- Um forrozeiro sempre vai te dar mole/esperança, mesmo que esteja acompanhado. Faz parte da estratégia ter uma forrozeira de plantão em cada estado.

- Um coração apaixonado dispensa até o mais charmoso dos baianos.

- É possível traçar três metas para não correr o risco de ficar sem nada e acabar falhando em todas.

- Gente que fuma maconha demais acha o cheiro de Sundown totalmente inebriante. Diria até hipnotizante, enfeitiçante!

- Minha sorte com forrozeiros nipônicos é extremamente limitada.

- Dançar com um homem "sexualmente excitado" é muito perturbador.

- Ter 1,56 e achar um carinha ainda mais baixo que se encantou por você é muito estranho. Mesmo que ele seja uma gracinha.

- 5 dias não são suficientes para decidir os próximos passos da sua vida amorosa desastrosa.

- Uma mensagem de "tô com saudades" faz muita diferença. A falta dessa mensagem faz mais diferença ainda.

- Um espelho pode ser uma arma.

- Se maquiar no escuro sem espelho é uma arte.

- O único lugar onde Brasília tem ótima fama é no meio forrozístico.

- Quem tem namorada e vai ao Rootstock sem ela não pode cair e se arranhar. Certamente sua namorada vai achar que é um arranhão feito por outra mulher.

- Homem bonitinho, gente fina, mas fedido, dá uma pena!

- A raça de homens cavalheiros está definitivamente em extinção.

- Forró sempre rende mil histórias!

Valeu, Rootstock, pela diversão, pelas aventuras, pelas frustrações, pelos shows, pelas risadas, pelos micos! Tudo faz parte! Até o próximo evento!