terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Finalmente eles entenderam!

Vim aqui para fazer um post, mas lendo o Blog Papo de Homem, li um post BRILHANTE e resolvi divulgar o link para vocês!

Para as mulheres, o alívio de que pelo menos algum homem entende a dor a doçura de ser mulher. Para os homens, uma "novidade" que vai mexer com seu mundo!

http://papodehomem.com.br/mulher-que-da-na-primeira-noite-essa-e-pra-casar/

L-E-I-A-M!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Novos adultos ou antigos adolescentes?

Mulher é bicho bobo mesmo. Sofre quando leva pé na bunda e sofre quando tem que dar pé na bunda. Sempre se preocupando com arrependimentos, com o sofrimentos que vai causar para o outro, com o futuro...

Eu, pra variar, andei fazendo merda. Aliás, esse ano eu fiz várias merdas iguais a essa. Sei lá porque o universo resolveu isso, mas 2011 foi ano da Ruiva ser atraída pelos novos adultos. Novos adultos, aqueles gatinhos maravilhosos que estão acabando de sair de sua adolescência - ao menos na carteira de identidade. Eles são cheios de energia, mandam muito bem na parte física, mas ainda são muito crus. E quem paga a conta é você, que insiste em querer esperar que esse abacaxi amadureça.

É possível que eu ache 5 anos de diferença muita coisa? Mentiras, bolos, desculpas esfarrapadas, infantilidades, frases desncessárias, falta de noção... Até que ponto tudo isso pode ser ignorado, relevado, colocado de lado, em nome de uma paixonite? Não, essas não são perguntas retóricas, eu de fato quero saber a opinião de vocês.

Porque eu já não sei responder. Mulher é bicho tão besta, mas tão besta, que é capaz de dar moral só pra química, paixão e diversão e ignorar esses defeitinhos super irritantes que com certeza vão significar problema em um futuro próximo, quando as borboletinhas no estômago deixarem de existir.

Também existe o outro lado, porque se decidimos interromper o lance, logo começamos a nos questionar: vale a pena abrir mão de alguém legal, de um sentimento bacana, de uma pessoa que finalmente valoriza você, por causa de detalhes como idade e certa falta de maturidade?

Eis que me encontro nesse beco sem saída, 80% decidia, em nome da sanidade mental, do bom senso, mas abrindo mão de algo que tem me feito muito bem - mas que definitivamente pode me fazer mal no futuro. E ainda não consegui decidir se estou certa ou errada.

Só sei que preciso ser justa. Comigo e com os outros. Será possível?